Os textos negam a tese de extermínio.
Se as cabeças decepadas dos mouros (e cristãos) poderiam espreitar quase de casa em casa, os mouros não se ergueram da terra para serem o só alimento das espadas, primeiro no Garbe europeu, depois espetados de novo pelas lanças de Afonso V.
"Numa frase, mesmo quase quatro décadas depois, António Borges Coelho surpreende com este seu longo fôlego histórico."
DN Artes, 9-8-2008