Este volume abre com o golpe de Estado que rompeu o elo «constitucional» que ligava Portugal às nações de Espanha, de Itália e da Flandres, e restabeleceu a independência política, perdida em 1580.
[...] No mais fundo, quero ser cidadão do Mundo, mas sinto-me bem na fala e não me aperta a roupa de português. Devo, devemos aos restauradores um governo próprio e a expansão e a riqueza da nossa língua e da nossa cultura. Não é pouco.