:: Um Dia Lusíada
António Carlos Cortez
«Um livro era escrito, UM DIA LUSÍADA escrito como quem reinicia a vida e vê, do mais alto cume da Europa, os versos virem, ondas antiquíssimas, vocálica expressão já em desuso [...] e algo mais se passa que ninguém vê, era um dia lusíada como qualquer outro e esse dia era hoje, o dia em que me despeço, em que enlouqueço com a memória de Elias Moura [...] eu olhando agora o livro.»