:: Luís De Freitas Branco
Nuno Bettencourt Mendes, Alexandre Delgado, Ana Telles
Compositor de rara precocidade, Luís de Freitas Branco escreveu a
sinfonia dramática Manfred aos quinze anos. Em 1910 lançou a
grande pedrada no charco com o poema sinfónico Paraísos Artificiais,
marco da introdução do Modernismo em Portugal. Legou às gerações
futuras um sem-número de partituras imorredoiras, do poema sinfónico Vathek
às quatro Sinfonias, do Concerto para Violino aos Madrigais
Camonianos e a tantas outras obras ainda hoje pouco conhecidas do
público melómano.
Este livro convida a uma viagem quase labiríntica à descoberta de um dos
maiores vultos da Cultura Portuguesa. É também uma obra de consulta
obrigatória para todos aqueles, leigos ou especialistas, que desejem
conhecer melhor a música de Luís de Freitas Branco, compreendê-la na sua
riqueza ou simplesmente aprender a escutá-la.
Fruto de uma aprofundada investigação biográfica e musicológica, a
presente obra traz à luz um manancial de informações inéditas, incluindo
um conjunto de fotografias e documentos até há pouco inacessíveis, que
transportam o leitor para um universo de verdadeira aristocracia musical
como foi o de Luís de Freitas Branco, herdeiro em simultâneo das
melhores tradições humanistas e responsável pela abertura da música
portuguesa à modernidade.
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