«Alugaste um carro e de manhã arrancamos para Gaza, com a estrada entupida em todas as faixas. Cozemos lentamente acima dos 40 graus, mãos húmidas uma na outra, sabor de suor na ponta da língua. Depois deixamos o carro, atravessamos a pé o apocalipse de Erez, checkpoint sempre em progresso, e quando chegamos a Gaza o mar reluz ao fundo da rua. Na recepção da Marna House, eu peço dois quartos, tu sorris.»
“[“E a Noite Roda”] confirma a vocação experimental desta prosa, mais interessada em encontrar formas possíveis para expor os ossos do mundo do que em vender as miragens dele.”
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